O quê? Passei-me? Naah... Não, também não sou um badalhoco. Muito menos pretendo aqui recordar os belos tempos em que, qual modo de vida, nos dedicávamos a dar trabalho às nossas mães (sabem ao que me refiro).
Simplesmente acabo de ler na newsletter do Akihabara News que a Sega Corporation teve a brilhante ideia (?!) de associar o acto de aliviar a bexiga (a masculina, para já, e continuem a ler que vão perceber onde quero chegar) àquele outro acto não menos presente nas nossas vidas ociosas que é o jogar videojogos. "É claro que só podia ser uma ideia de japoneses...". Concordo. Aliás foi exactamente o que pensei (também).
Chama a isto a Sega de Toylets. E como funciona a coisa? (não *essa*... o sistema em si!). Nada mais simples. Mercê de um sensor de pressão estrategicamente colocado na superfície vertical do familiar objecto cerâmico usado para o acto (agora tornado ainda mais lúdico-relaxante que o habitual), será permitido ao esguixador não só dispensar telecomandos, nunchuks, wiimotes e quejandos, dando outra dimensão à palavra "instrumento", normalmente aplicada à... ao... "coiso"... como também poder controlar, com a pressão e movimento da sua urina, um de quatro mini-jogos ao dispôr num ecrã posicionado sobre o urinol. E considerando que isto será instalado em locais púb(l)icos, agora é que os voyeurs vão ter mais uma bela desculpa para espreitarem para o lado ("Pá, ganda jogada, pá!!").
Os jogos são quatro: Manneken Pis, Graffiti Eraser, The North Wind and Her (sic) e Milk From Nose (re-sic) e sobre eles poderão saber um pouco mais, clicando no botão do urinol aqui incluído.
Senhoras, já percebedes, agora, a razão da minha observação críptico-machista inicial?
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