segunda-feira, 4 de julho de 2011

2011.07.01 - o 1º dia do resto da minha vida

Nada na nossa vida é imutável ou perene (lição que aprendi à minha custa). Após alguns anos de luta contra mim próprio e vicissitudes várias, posso dizer que um dos desfechos terminou (que se me desculpe o pleonasmo). Agora é arranjar energia e força para renovar(-me). E a quem me rodeia, que depositou em mim o seu amor e em quem deposito também o meu. Quero (tenho de...) viver como se houvera mais "amanhãs" que "ontens". Pelo meio? Lamber, ainda, algumas feridas.

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