Gosto de puzzles. Sempre gostei da atenção que requerem e, simultaneamente, da distração que provocam. Aquela busca da peça perdida, a única no monte de todas aparentemente iguais evoca-me sempre a minha própria existência. Está na hora de reconstruir o puzzle que começei e ainda não estava acabado. E vou atrás da tal missing piece! A tal que, estando no conjunto do monte de peças, sempre esteve ali e não a via (não a quis ver?). Agora destaca-se.
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