Dá-me (muito...) que pensar, a letra do poema de O Fio da Vida. Tanta memória que evoca. Crio imagens com a semelhança de sentimentos que espelha (porque como se diante a um espelho eu estivesse postado, aqui se trata). Como será envelhecer? [já estive mais longe] Até onde irá o envelhecer? Que memórias ainda permanecerão nos tempos futuros? Que fio(s) da vida anterior se continuarão a enrolar no novelo que sou? Perguntas a que só o amanhã temporal poderá ajudar-me a responder, se ainda tiver vontade de as colocar.
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