Cheguei a esta conclusão enquanto lia a simpática mensagem que o Dalaiama me dirigiu no facebook. Ainda lhe não respondi — receio que a resposta venha a ser demasiado longa para lha dar assim, "de repente" (Dalaiama, puseste-me a pensar no(s) assunto(s)) —, mas aqui e noutros locais que mantive e/ou ainda mantenho noutros planetas do espaço cibernético, admito que o meu papel, voluntário, tem sido mais esse, o de pegar-aqui-pegar-ali e despejar depois os pedaços encontrados nesta espécie de amálgama nova que dou a ver, reflexo daquilo que eu próprio sou, como indivíduo. Talvez seja uma forma de compensar (?!) a falta de criatividade para outras aventuras? Preguiça para criar? No fundo, quem sou eu, para me arrogar a tal? Continuarei a sintetizar...
(foto daqui) |
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