A História faz-se (sempre) aos olhos da verdade do vencedor. Muitas vezes esses vencedores precisavam de ir a uma qualquer óptica para melhor verem a História. Mas aqui nem é esse o caso, ou quase. Várias coisas que chama à atenção:
O início (5 estrelas) agarra qualquer um, mesmo que não goste de automóveis ou corridas.
Os dois acidentes, não só as imagens dos mesmos, como o espanto, a consternação, a dor/aflição que se vê na cara e nas vozes dos homens (e mulheres) da Audi, fazendo-nos pensar que, apesar de todas as tecnologias, as corridas continuam a ser uma competição de GENTE, de HUMANOS.
Cada imagem é um hino ao Desporto Automóvel e a Le Mans. Prova única, intocável, imutável.
Quando fiz a comparação com o “Le Mans” de Steve McQueen foi apenas para precisar que a vida real tem “sal e pimenta” suficientes para não precisarmos de ficção. Este é um bom exemplo!
Notável, também, a beleza do autêntico bailado em câmara-lenta do Audi #2 vencedor a atacar uma curva esquerda, por volta do minuto 11:11.
Sem comentários:
Enviar um comentário